De acordo com um estudo da Ernst & Young (EY), cerca de 31% dos gestores de fundos de hedge, 24% dos investidores alternativos e 13% dos gestores de private equity disseram que planejam adicionar criptomoedas a suas carteiras nos próximos um a dois anos.
Apenas 7% dos gestores de fundos alternativos e investidores entrevistados para o estudo da EY disseram que eles ou suas empresas já têm “ativos cripto-relacionados” em seu portfólio.
Daqueles que detêm criptomoedas diretamente, os derivativos (futuros ou opções) e o fornecimento de fundos para empresas privadas de blockchain foram as formas mais populares de participação.
Joe McCarney, o líder global de garantia de blockchain da EY, disse à Decrypt que um número ainda menor de empresas investiu em criptomoedas em 2020. 68% das firmas holdout citaram o fato de que as criptomoedas não se encaixam na estratégia de seu fundo como o principal ou um dos principais motivos pelos quais ainda não investiram.
Os outros motivos principais incluem volatilidade, incerteza regulatória e falta de compreensão da classe de ativos.
Pelo que ele viu, os gestores de fundos alternativos se preocupam mais com a segurança cibernética e a disponibilidade de soluções de custódia de nível institucional.
“Eu acredito que um catalisador maior para esse movimento em ativos digitais têm sido os aprimoramentos contínuos nos controles de nível institucional que estão sendo implementados em custodiantes e bolsas”, disse McCarney. “Essas melhorias ajudaram a superar algumas das preocupações anteriores sobre a segurança dos ativos digitais.”
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