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Usuários de DeFi perderam US$ 10,5 bilhões em fraudes em 2021, aponta estudo

Por João Victor
21/11/2021
"5 tokens DeFi que vão bombar em 2021", indica CEO da Brasil Bitcoin

Finanças descentralizadas, ou DeFi, referem-se às aplicações baseadas em blockchain com foco em eliminar intermediários financeiros. Segundo estudo da Elliptic, mais de US$10,5 bilhões foram perdidos em fraudes nesse mercado somente em 2021.

O setor tem mais de US$ 250 bilhões em ativos, de acordo com dados coletados pela DeFi Llama. Até junho de 2020, esse número era inferior a US$ 1 bilhão. Contudo, o alto grau de experimentação e amadorismo do setor levou a um crescente número de fraudes e hacks.

A Elliptic resume o problema enfrentado por projetos DeFi em seu relatório: 

“Muitas são startups com segurança cibernética relativamente imatura, e a natureza irreversível das transações criptográficas torna muito difícil recuperar esses fundos. Isso os torna alvos tentadores para invasores que vão desde hackers solitários até Estados da nação.”

E às vezes os erros de cibersegurança não são tão involuntários, mas são produtos de “backdoors introduzidos por seus criadores para roubar os fundos dos usuários”.

De acordo com a Elliptic, nos últimos dois anos cerca de US$ 2 bilhões foram roubados diretamente de aplicativos descentralizados. Ele atribui US$ 10 bilhões adicionais em perdas ao valor decrescente do token como resultado de fraude ou roubo.

A grande maioria das perdas, US $ 8,6 bilhões, veio da Ethereum. Foi na blockchain criada por Vitalik que se originou protocolos de empréstimo como MakerDAO, bolsas descentralizadas como Uniswap e produtos derivados como Synthetix.

Pelas métricas da Elliptic, os usuários deveriam estar mais preocupados com os protocolos de empréstimo, que permitem que as pessoas peçam criptomoedas em pools de liquidez para realizar determinadas operações financeiras descentralizadas e abertas. 

Responsáveis ​​por mais de um terço das perdas, esses protocolos são tão vulneráveis ​​a exploração de código quanto a explorações econômicas – por exemplo, empréstimos instantâneos em que os usuários tomam emprestado grandes somas, manipulam os preços de mercado para criar uma oportunidade de arbitragem e, em seguida, devolvem o dinheiro.

Leia mais: O bitcoin é “infinitamente superior” ao ouro, aponta fundador da Skybridge

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