Por mais voláteis que sejam, as criptomoedas têm registrado um volume crescente de transações no mercado brasileiro e no mundo em 2021. De acordo com um levantamento da Coinmarketcap, essa categoria de ativos representa US$ 2,1 trilhões em valor de mercado, dos quais US$ 1,1 trilhão é representado pelos bitcoins.
Há novos investidores ingressando no segmento de criptoativos, atraídos pela gradual consolidação deste mercado. No Brasil, estreou na bolsa (B3) em 26 de abril o primeiro fundo de investimento de criptomoedas (ETF), o Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice (HASH111), que apresentou em seu primeiro pregão uma alta de 12,93%, cotado a R$ 53,10 e uma movimentação financeira de R$ 159,9 milhões. Para se ter uma ideia do que isso representa, foi o terceiro ETF mais negociado no dia em volume e o segundo com mais cotas negociadas. Ficou atrás apenas dos ETFs atrelados ao principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa.
A criação de ETFs contribui para ampliar o interesse de investidores do varejo que estão em busca de diversificação dos seus investimentos, e existem diversos outros caminhos para se investir facilmente em criptomoedas. O banco digital híbrido Capitual, especializado em criptomoedas e com operação em 48 países, detém uma plataforma amigável e ágil, tanto para o investidor iniciante quanto o experimentado no universo das moedas digitais.
O banco implementou uma estratégia de negócios que também aposta em parcerias e ampliou exponencialmente sua base de usuários no Brasil, passando de 20 mil usuários em 2020 para cerca 600 mil usuários servidos em abril deste ano.
As centenas de milhares de transações financeiras realizadas também movimentaram uma cifra recorde. Enquanto ao longo do ano de 2020 foram cerca de R$ 1 bilhão, somente no mês de abril deste ano, o Capitual verificou um volume de R$ 3 bilhões transacionados em sua plataforma.
“Nossa proposta é inovadora e consideramos o Brasil um mercado promissor”, afirma o Chief Strategic Officer do banco Capitual, Guilherme Nunes. “Avançamos no conceito de banco digital híbrido ao agregar aos serviços bancários tradicionais a oportunidade de investir em criptomoedas e utilizá-las de forma ágil e fácil em saques, transferências, pagamento de contas.”
O interesse dos investidores é verificado também em outros países da América Latina. De olho neste mercado, o Capitual acaba de ampliar suas operações para a Argentina. “As criptomoedas são uma oportunidade de proteger os recursos diante de incertezas econômicas e começam gradativamente a se tornar uma opção de pagamento, tanto para consumidores, como empresas em países da América Latina”, afirma Nunes.