Billy Markus, que criou a Dogecoin (DOGE) ainda em 2013 como paródia do Bitcoin, junto com Jackson Palmer, foi ao Twitter para compartilhar uma opinião sobre criptomoedas que foi muito comentada na rede social.
99,9% das criptomoedas cairão a zero, mas não as principais moedas
Markus twittou que das 500 novas moedas cunhadas diariamente, quase 100% “definitivamente irão falhar”.
Entretanto, esse não é o caso das principais criptomoedas. Ou seja, ele quis dizer que Bitcoin, Ethereum e outros criptoativos devem permanecer no mercado.
“Vamos torcer para que continue assim, pois alguns dizem que 99% das moedas travam”.
Markus não investe mais em criptomoedas
Cerca de uma semana atrás, Markus também compartilhou no Twitter que havia parado de investir em moedas digitais em 2013.
Ele explicou esta decisão, dizendo que quando a maioria das pessoas compra criptomoedas, “elas jogam”.
Ou seja, ele se referiu, em partes, ao fato de que a maioria dos investidores de varejo não entende bem o mercado e não estuda as moedas.
Estes, então, apostam em criptomoedas que estão sendo sensacionalistas ou aquelas que a maioria dos investidores está comprando.
Ele também lembrou ao “exército” da DOGE recentemente que não trabalha no desenvolvimento do Dogecoin há muito tempo.
Inclusive, apontou que não planeja retomá-lo ou criar qualquer nova moeda digital.
As baleias aumentaram suas participações em DOGE
De acordo com a plataforma de rastreamento de criptomoedas WhaleStats, as 100 maiores baleias da cadeia BNB adicionaram US$2 milhões em Dogecoin ao estoque.
Agora, a carteira contém um total de US$17.005.992 em DOGE, o que representa 1,14% de sua carteira.
Na quinta-feira da semana passada (26), a baleia “Martian Manhunter” fez uma aquisição da Dogecoin, comprando uma grande quantidade dela.
Impressionantes 68.000.000 moedas memes no valor de US$5.684.188 foram adicionadas à sua carteira.
Por fim, vale destacar que Musk movimentou o Dogecoin na última semana, fazendo novos tweets. A ação fez com que a criptomeme subisse, mostrando a influência do bilionário sobre o mercado.