O Bitcoin (BTC) está sendo negociado em R$ 70.300 mil na manhã desta quarta-feira (21), batendo sua máxima histórica em Reais de R$ 70 mil, de acordo com dados do TradingView.
A criptomoeda voltou a ultrapassar os US$ 12.300, registrando a sua maior alta para este ano desde o início da pandemia do novo coronavírus. A outra vez foi em meados de agosto.
Analistas estão inundando as redes sociais com suas previsões à medida que o BTC chega a esse momento crucial.
Especialistas observaram que o bitcoin não teve um fechamento semanal acima de US$12.000 desde janeiro de 2018, e estão confiantes que o mercado em alta começou.
Segundo o analista Josh Rager, “ambos os gráficos semanais e mensais estão trabalhando em fechamentos mais altos. Bitcoin não teve um fechamento semanal acima de US$ 12.000 desde janeiro de 2018. Bitcoin teve sua retração de 20% +, é hora de continuar com essa tendência de alta 🐂”
Both the weekly and monthly charts are working on higher-closes
Bitcoin hasn’t had a weekly close above $12,000 since January 2018
Bitcoin had its 20%+ pullback, its time to continue this uptrend 🐂 pic.twitter.com/doemFlFcK2
— Josh Rager 📈 (@Josh_Rager) October 21, 2020
Se conseguir avançar, o próximo ponto de resistência é a alta de 2019, em US$ 13.800.
Segundo o Cryptopotato, depois disso, há muito pouco para impedir um retorno do bitcoin a sua alta histórica de US$ 20.000.
Outro analista, “Dave the wave”, acrescentou que os preços poderiam facilmente retornar a sua máxima histórica.
“O BTC poderia ver uma bomba para 20k? Claro, já está 70% do caminho e é comparável com a bomba anterior. Seu preço também recuperou atualmente 82% do valor de 2017”, declara Dave.
Antes de hoje, maior preço do Bitcoin registrado do no Brasil foi de R$70 mil, durante o rali de 17 de setembro de 2017.
A criptomoeda agora se encontra em R$70.300 na Binance, com uma valorização de 4.17% nas últimas 24 horas.
No Mercado Bitcoin, no entanto, o ativo ainda está em R$69.600 no momento da escrita desta publicação.
O bitcoin bateu sua máxima histórica em Reais com o recente impulso dado por investidores institucionais e com a alta do dólar.