A Meme.com, uma plataforma que mistura memes e NFTs, levanta US$5 milhões

O Meme.com, lançado recentemente, levantou US$ 5 milhões em fundos de capital de risco com foco em blockchain, incluindo Outlier Ventures, Digital Finance Group, Morningstar, Blockhype, Spark Digital Capital e outros investidores.

A empresa disse na quinta-feira que mais de uma dúzia de investidores contribuíram para a rodada, com financiamento adicional vindo dos investidores anjo Gabby Dizon, CEO da Altitude Games, e do co-fundador da Polygon, Sandeep Nailwal.

Com as chamadas memecoins como dogecoin e tokens não fungíveis (NFTs) tendo disparado em popularidade nos últimos meses, a empresa disse que pretende unir os dois mercados, onde os usuários podem cunhar tokens com base no valor percebido do meme.

A empresa disse que o conteúdo em torno de cada meme é coletado pela comunidade e os memes mais populares recebem recompensas que incluem artes especiais em NFT.

“Acreditamos que os memes e os mercados de memes, como o Meme.com, são uma forma promissora e inovadora de capacitar os usuários que encontram ou criam tendências”, disse Joanna Liang, chefe de investimentos do Digital Finance Group.

O co-fundador da Meme.com, Mattias Tyrberg, que atende pelo título de “Sir Stonks”, disse que o financiamento de US$ 5 milhões será usado para o desenvolvimento da plataforma, marketing e crescimento de usuários.

“Temos planos de longo prazo e com esse financiamento garantimos o projeto por muitos anos”, disse Tyrberg.

A plataforma também oferecerá rastreamento de dados para os memes, permitindo que seu valor seja comparado ao longo do tempo. Um comunicado à imprensa afirma que a plataforma quer ser “como um CoinMarketCap para conteúdo memético”.

“Coletamos dados sobre a popularidade de um meme de fontes externas e internas”, disse Tyrberg. “Externo pode ser o número de menções ou compartilhamentos de imagens.”

O Meme.com, lançado em 24 de maio, já tem uma plataforma chamada Marble.Cards para criar e coletar cartões baseados em sites, que fornece muitos dados, acrescentou.

“Isso influencia os usuários a negociar de forma justa de acordo com a tendência do mercado”, explicou Tyrberg.

João Victor

Venho trabalhando no mercado de criptomoedas desde 2020, tendo passado por diverssas empresas do mercado, como Cointimes, Coinext e BlockMarket. Além disso, já prestei serviços para empresas variadas, como agências de SEO e casas de apostas, produzindo conteúdo em português e inglês. Além da atuação no mercado brasileiro, eu já escrevi para os maiores portais de finanças e criptomoedas do mundo, como Bitcoin Magazine, Nasdaq, Coinmarketcap e CryptoSlate.

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As informações contidas neste artigo são de caráter informativo e refletem a opinião do autor. Não constituem aconselhamento financeiro, jurídico ou de investimento. O mercado de criptomoedas é volátil e envolve riscos. Faça sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.

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