Publicação patrocinada pela Empiricus
Com valor de mercado muito alto, grandes criptomoedas oferecem menor potencial de valorização do que as pequenas
A chance de conseguir retornos exponenciais é maior em negócios menores. É por isso que muitos investidores de bolsa de valores buscam as chamadas “small caps”, ações pequenas, com maior chance de ter uma alta vertiginosa de preços. O mesmo está acontecendo com o mercado de criptomoedas, que já vai muito além do bitcoin. São as micro coins que entregam as altas mais expressivas em prazos impensáveis (há casos de rendimentos de cinco dígitos em menos de um ano).
No mercado de ações essa técnica se dá por um motivo muito lógico. Pense comigo: a Vale (VALE3), em abril deste ano, era avaliada na bolsa em R$ 565 bilhões, algo próximo a US$ 103,8 bilhões. Para esta gigante de mineração ver seus papéis subirem 100%, um enorme fluxo comprador teria de existir. O mercado, como um todo, teria de disponibilizar muito dinheiro para isso acontecer. É improvável que isso ocorra em um curto intervalo de tempo.
Peguemos o exemplo, agora, de uma small caps que estreou recentemente na bolsa de valores: o TC (ex-Traders Club) em seu IPO foi avaliado em R$ 2,7 bilhões. Para essa empresa dobrar de valor e subir 100%, a movimentação necessária é muito menor do que a que a ação da Vale exige para chegar ao mesmo desempenho.
A mineradora teria de saltar para R$ 1,13 trilhão, somando outros R$ 565 bilhões ao seu valor de mercado. Para o TC subir 100%, bastam R$ 2,7 bilhões.
A mesma lógica é aplicada no mundo das criptomoedas. O bitcoin, a maior moeda digital do mundo em valor de mercado, tem, nesta quarta-feira (11), uma capitalização de quase US$ 862,4 bilhões. Para vermos o seu preço saltar 100%, seria necessário um fluxo de aportes nesta mesma quantia. Só que US$ 862,4 bilhões não é algo simples de se achar por aí.
Já a Axie Infinity, por exemplo, tem uma capitalização de “apenas” US$ 4 bilhões. Para esse ativo subir 100% bastaria um curso de entrada desta mesma quantia.
É algo lógico que conseguir movimentar US$ 4 bilhões é bem mais fácil do que US$ 862,4 bilhões, não? Esse é o primeiro grande diferencial das microcoins: a maior probabilidade de avançar exponencialmente, simplesmente por serem mais baratas.
Quero deixar claro que a AXS, que eu mencionei, não é mais uma criptomoeda micro. Ela era, porém, não muito tempo atrás.
Criptomoedas menores oferecem altas exponenciais
No dia 20 de janeiro de 2021, André Franco, analista especializado em criptomoedas da Empiricus, recomendou pela primeira vez a compra da Axie. Cada unidade valia, então, R$ 3,38. Enquanto escrevo esse texto, ela está cotada a R$ 347,32. Essa moeda subiu, então, em cerca de seis meses, mais de 10.000% e deixou de ser uma microcoin.
Desde o surgimento da Axie Infinity a diferença é ainda maior. Em menos de um ano ela valorizou mais de 37.000%.
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Veja só a diferença que mesmo uma quantia pequena de dinheiro investido nestas criptomoedas pode fazer no seu bolso:
- Quem colocou R$ 500 na AXS em janeiro, quando o analista da Empiricus fez a recomendação, tem hoje mais de R$ 50 mil.
- Quem comprou a mesma quantia quando a moeda estreou, em novembro de 2020, tem mais de R$ 185 mil.
E algumas criptomoedas já valorizaram muito mais do que isso. Alguns gráficos desses ativos não são nem escalonáveis por conta da alta exorbitante que eles apresentaram. PUBLICIDADE
A Shiba Inu, uma “moeda meme”, acumula desde o início de agosto do ano passado uma alta de 547.817%. Seu gráfico, representado a seguir, não consegue ilustrar bem a alta e desconsidera algumas variações do começo do ano, que sumiram no gráfico por conta da diferença entre os preços no intervalo. A queda assusta, mas, mesmo com ela, essa criptomoeda acumula uma alta expressiva.
A Polygon, uma cripto mais “séria”, que oferece soluções de segunda camada para a rede Ethereum, chegou, na sua máxima, a oferecer uma valorização de 26.000% no intra year em 2020.
Esses são apenas alguns dos exemplos passados. Para quem quer conhecer alguns dos possíveis casos futuros, com chance de lucro, André Franco realizará no próximo dia 30 de agosto um evento gratuito no qual apresentará ao público as cinco microcoins em que mais acredita.
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Bitcoin já foi uma microcoin
Indo um pouco mais longe, o bitcoin um dia já foi uma microcoin. Desde o seu surgimento, a maior criptomoeda do mundo em valor de mercado acumula uma alta de 100.607%. “Quem comprou Bitcoin 8 anos atrás conseguiu ficar milionário com apenas 10 reais investidos”, conta André Franco. “Hoje é quase impossível ficar milionário investindo R$ 500 reais nesta criptomoeda. Esse barco já partiu…” completa o analista.
Franco tem sido, entretanto, um ótimo alerta para informar as pessoas sobre “as saídas desses barcos”. Desde a criação da sua carteira “Exponential Coins”, em outubro de 2017, ele já proporcionou aos assinantes uma valorização de 2.186% – isso com uma estratégia um tanto mais conservadora do que a que ele está preparando para quem aceita um pouco mais de risco em troca de criptomoedas com potencial de alta além dos quatro dígitos.
Foco nas microcoins vem em momento decisivo para as criptomoedas
“Sim, com certeza essa nova estratégia é agressiva. Ela pode parecer algo surreal, mas isso já aconteceu antes e com moedas que não chegam nem perto do potencial das que eu estou prestes a revelar”, contou Franco. “São cinco tiros e nós só precisamos acertar apenas um”, contou.
É nesse sentido, buscando valorizações abruptas das microcoins, que André Franco trabalha no seu novo projeto, o “5 moedas para o R$ 1 milhão” (saiba mais aqui).
“Eu considero essas microcoins como as ‘pimentinhas’ do meu portfólio como investidor. E são exatamente essas ‘pimentinhas’ que, quando eu acerto em cheio, dão mais dinheiro que qualquer outra coisa”, conta.
Assim como investiu na Axie Infinity – e conseguiu uma valorização explosiva em menos de um ano – a ideia de Franco agora é aumentar as fichas nas criptomoedas menores.
A escolha do momento, porém, tem motivo. Para o analista em criptomoedas há agora uma janela perfeita para essa movimentação.
Por que agora é a hora de investir em microcoins?
As tecnologias envolvendo as criptomoedas podem estar próximas de um momento de singularidade. Um momento em que limites tecnológicos serão ultrapassados.
Se você é um pouco mais velho, deve lembrar do surgimento do computador. Na década de 80, poucas pessoas imaginariam que essas máquinas fariam parte das nossas vidas como hoje fazem. Isso é singularidade. E é o que pode acontecer com as criptomoedas e outras tecnologias envolvendo o blockchain.
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A AXS, ao analisarmos, foi um desses casos. A moeda é associada a um jogo online, um game, que está sendo considerado uma forma revolucionária de jogar e que deve mudar boa parte do seu mercado.
Muito além desta criptomoeda, existe uma gama de soluções tecnológicas sendo desenvolvidas envolvendo tecnologia blockchain e criptomoedas: NFT, DeFi, stablecoins, tokens de segurança… O setor está pujante e pode mudar a forma como vivemos.
E isso está sendo observado também pelas grandes companhias….
A Amazon, por exemplo, uma das maiores empresas do mundo, demonstrou interesse recentemente por essas tecnologias. Em julho, a big tech chamou atenção por procurar, em uma vaga de emprego, alguém apto para liderar o “desenvolvimento de uma estratégia de moeda digital e de blockchain”. Esse é apenas um dos vários sinais.
É por isso que André Franco está trabalhando duro e monitorando incansavelmente o mercado das moedas digitais – ou pelo menos boa parte dele, uma vez que são muitas tecnologias sendo desenvolvidas. “O que estou fazendo aqui é simplesmente o trabalho mais completo da minha vida. Essas olheiras são resultados de noites sem dormir”, brincou.
Apesar de potencial, é necessário cautela
Apesar do alto potencial de alta, a estratégia do evento organizado por Franco, que acontecerá no dia 30 de agosto (no qual você pode se inscrever aqui), porém, é investir uma quantia pequena nesses ativos. Nada que possa prejudicar a sua vida. Apesar de haver embasamento teórico e estudo por trás da nova estratégia, os riscos sempre existem e cautela é necessária.
São R$ 500 em cada uma das cinco das criptomoedas que serão apontadas pelo analista no evento (você pode se inscrever nele clicando aqui), totalizando R$ 2,5 mil. “Eu não posso indicar esse tipo de criptomoeda na minha série. Lá os investimentos são voltados para moedas um pouco mais consolidadas no mercado. Uma coisa um tanto quanto ‘conservadora’ se compararmos com o que estamos fazendo aqui”, conta Franco.
Para quem tem interesse em investir de forma mais agressiva e acredita no mercado de criptomoedas, vale acompanhar as falas do especialista da maior casa de research do país.
O evento em que ele apresentará as cinco criptos será gratuito.
“As 5 moedas que estou indicando aqui ainda estão no início. É como voltar no tempo e comprar Bitcoin por apenas alguns centavos”, diz o analista. “ Meu objetivo profissional é exatamente esse: mostrar para as pessoas comuns o quanto elas podem se beneficiar do mercado de criptomoedas”, explica Franco.
Quem tem interesse por investir nesses ativos pode participar do evento sem nenhum compromisso e conhecer as teorias que embasam os investimentos em ativos digitais da maior casa de research do Brasil.