O Rio de Janeiro anunciou o desejo de se tornar a primeira cidade brasileira a aceitar pagamentos em bitcoin para impostos.
Muito além da valorização, as criptomoedas têm sido utilizadas no dia a dia.
Com o intuito de não ficar de fora desse mercado inovador, diversos países estão buscando entender a tecnologia e ver como podem aplicar em seu cotidiano.
Sem dúvidas, o Brasil não poderia ficar de fora desse momento.
Sendo assim, a segunda maior cidade do país, Rio de Janeiro, decidiu evoluir a forma como as criptomoedas são utilizadas.
A cidade maravilhosa vai aceitar pagamentos de impostos em bitcoin.
Dessa forma, os moradores locais poderão pagar IPTU (Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) usando a criptomoeda a partir de 2023.
Como resultado, o Rio se tornará a primeira cidade do Brasil a aceitar pagamento de impostos em ativos digitais.
Para que o processo ocorra sem problemas, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro irá trabalhar com empresas especializadas na conversão de criptomoedas em reais.
Ou seja, assim que o pagamento for realizado em BTC, ele será transformado automaticamente em moeda fiduciária.
A iniciativa veio como resultado da proposta feita por Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, no início de 2022.
Paes está trabalhando para incentivar a usabilidade das criptomoedas no Rio.
Esse não é o primeiro passo do Rio de Janeiro no mercado de criptomoedas
Em janeiro, por exemplo, o prefeito da cidade apresentou um grupo de trabalho com foco em como acelerar o uso de criptomoedas para impulsionar a economia local.
Além disso, o governo local está em conversa com a Binance para transformar a cidade no maior polo de criptoativos do Brasil.
Mais novidades chegando no Rio de Janeiro
Outro ponto importante abordado pela prefeitura é a criação de um Comitê Municipal de Investimentos em Criptomoeda (CMCI).
O CMCI nascerá com o intuito de mitigar riscos e desenvolver marcos regulatórios.
O mercado de NFT arte também está no radar da cidade famosa pelas belas praias.
Só para exemplificar, o relatório revelou a entrada no mundo dos tokens não fungíveis através de imagens de atrações turísticas.
O lucro das artes desenvolvidas irá para uma carteira escolhida pela Prefeitura que receberá uma porcentagem da alienação dos ativos.
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