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março 30, 2022 
5 min. 
Nos últimos anos, especialmente após o crescimento do mercado da mineração de criptomoedas, muitos investidores, especialmente os institucionais, têm buscado alternativas de investimentos que respeitem as políticas de ESG (Meio Ambiente, Social e Governança).
A indústria da mineração é responsável por um gigantesco consumo de energia elétrica. Dados mostram que a mineração de Bitcoin consome atualmente mais energia do que toda a Argentina. Por conta disso, a atividade tem sido banida em diversos países do mundo.
Neste contexto surge a Light Minner, um token padrão Bep-20 desenvolvido na rede BNB Chain. A Light Minner pretende se integrar ao mercado da mineração de criptomoedas através do investimento em fontes de energias renováveis. Dessa forma, tornando a atividade mais sustentável e amigável ao meio ambiente.
A ideia é utilizar como fonte de alimentação, a energia gerada por usinas de energia fotovoltaicas, como a usina da LightDefi, que está em fase de construção na zona rural de São Gonçalo do Amarante, no Ceará, em uma área equivalente a 17 campos de futebol.
Reconhecendo a importância do setor da mineração como uma indústria em pleno desenvolvimento, o Senado Federal está avaliando um Projeto de Lei que prevê isenção de impostos para empresas que queiram importar máquinas e sistemas para mineração de criptomoedas.
No total, 10 bilhões de tokens serão emitidos. O projeto conta com transparência e auditabilidade, graças ao seu smart contract de código aberto. Está prevista também uma integração com a rede Ethereum, tornando-se um criptoativo cross-chain, isto é, que opera em diferentes blockchains.
Do total, 1% das taxas de transferência do token será direcionado para para prover liquidez, facilitando a compra e venda do token.
Além disso, 1% será direcionado para a queima de tokens, 1% distribuído entre os holders, 5% para o desenvolvimento do projeto de rigs de mineração e 2% para o time de desenvolvimento e projetos de marketing.
No primeiro mês de lançamento da Light Minner, os holders serão beneficiados com stake em triplo, ganhando 3%.
Dessa forma, a Light Minner disponibiliza uma oportunidade para quem deseja se expor ao mercado de criptomoedas e à mineração, um setor em constante crescimento.
Projeto Light
O projeto Light é um ecossistema de serviços e soluções focadas na fomentação do uso de energia renovável. A iniciativa pertence à Brillacom, uma holding sediada no Uruguai, que faz investimentos em projetos socioambientais com uso de tecnologia blockchain.
O ecossistema do projeto inclui o ativo Light DeFi, o novo token Light Minner, o banco digital Light Bank, as exchanges Light X e Light Dex, e ainda o energético Light Energy Drink.
A Light DeFi, token que faz parte do ecossistema Light, apresentou um crescimento excepcional no seu lançamento, que ocorreu no segundo semestre do ano passado. O token subiu cerca de 14.000%, e trouxe ganhos assimétricos para os seus investidores.
Além disso, o criptoativo que conta com quase 30 mil holders, subiu impressionantes 80.000% após a listagem no Coinmarketcap, o maior agregador de dados sobre criptomoedas do mundo.
Confira o desempenho do token Light Defi no CoinMarketCap:
O lançamento da Light Minner
A Light Minner será lançada no mundo inteiro, com marketing direcionado em três continentes, nesta quinta-feira, dia 31 de março, às 20 horas (UTC-3). Para garantir a idoneidade do lançamento, os desenvolvedores vão injetar ao vivo a liquidez, que posteriormente será travada.
Para acompanhar o lançamento e injeção de liquidez ao vivo, é preciso fazer parte da comunidade do Telegram do projeto Light. (https://t.me/grupolight).
Para mais informações, visite o site oficial do projeto em www.lightminner.io.
