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julho 1, 2024 
3 min. 
A Marathon Digital Holdings, uma das maiores empresas de mineração de Bitcoin (BTC), anunciou que começou a diversificar a sua atividade para outras criptomoedas em setembro do ano passado.
A empresa relatou recentemente que obteve US$ 15 milhões em tokens Kaspa (KAS), mais de 93 milhões de moedas. A empresa destacou que este lucro foi obtido de “60 petahash de ASICs KS3, KS5 e KS5 Pro”.
“Ao minerar Kaspa, somos capazes de criar um fluxo de receita diversificado do Bitcoin, e que está diretamente ligado às nossas principais competências em computação de ativos digitais”, afirmou Adam Swick, diretor de crescimento da Marathon.
“Por causa da nossa infraestrutura existente, nossos relacionamentos exclusivos com fabricantes de hardware, nosso forte balanço patrimonial e a expertise da nossa equipe, a Marathon estava posicionada de forma única para minerar Kaspa e capitalizar as margens mais altas que existem para aqueles que podem implantar ASICs Kaspa hoje.”
Notavelmente, o KAS é um criptoativo baseado no mecanismo de Prova de Trabalho (PoW), que conta com uma capitalização na faixa dos US$ 4 bilhões.
Diferente do Bitcoin, a rede Kaspa é capaz de processar blocos de forma simultânea, o que permite pagamentos mais rápidos na camada base:
“Semelhante ao Bitcoin, Kaspa é um protocolo de camada 1 de código aberto, descentralizado e totalmente escalonável que usa prova de trabalho como mecanismo de consenso. No entanto, ao contrário do blockchain do Bitcoin, que é linear e processa um bloco a cada dez minutos, o Kaspa utiliza um BlockDAG (Directed Acycline Graph) que permite a produção simultânea de vários blocos.
A rede Kaspa processa atualmente um bloco a cada segundo, permitindo transações mais rápidas e proporcionando aos mineradores Kaspa a oportunidade de ganhar potencialmente mais recompensas de bloco em um determinado período de tempo.”
