O BITH11, maior ETF de Bitcoin do mercado brasileiro, alcançou recentemente a marca de R$ 1 bilhão em ativos. O fundo é mantido pela gestora Hashdex, que conta com diversos ETFs de criptomoedas no Brasil e em outros países.
O Brasil foi um dos primeiros países do mundo a aprovar a negociação ETFs de criptomoedas. Estes fundos rastreiam o preço de criptoativos de forma individual, ou através de cestas diversificadas.
Os ETFs permitem que investidores obtenham exposição ao bitcoin e outras criptomoedas através de um instrumento simplificado, onde não é necessário ou permitido realizar a auto custódia. Ao menos é desta forma que a maioria dos ETFs são estruturados.
Bitcoins sob gestão
Dada a cotação atual da criptomoeda, superior a R$ 380 mil, o BITH11 é responsável por gerir um fundo com mais de 2500 bitcoins.
Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex, destacou o novo marco:
“Esse novo marco para a empresa reflete o amadurecimento do mercado de criptoativos no Brasil e a confiança dos investidores em nossa capacidade de entregar soluções inovadoras e de alta performance.
Seguiremos comprometidos em nos consolidar como referência no setor, oferecendo produtos que combinam segurança, transparência e uma exposição diversificada ao mercado cripto global”.
“Nosso compromisso é continuar liderando a inovação em produtos de criptoativos no Brasil e no mundo, com a segurança que os investidores precisam”, destacou Sampaio.
Atualmente, o maior fundo de Bitcoin do mundo é o IBIT, que foi aprovado para negociação no começo do ano nos Estados Unidos.
Notavelmente, a Hashdex também foi capaz de aprovar a negociação de um fundo de Bitcoin nos Estados Unidos.
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