A semana começou não tão bem para os usuários do WhatsApp, Facebook e Instagram. As redes sociais simplesmente saíram do ar por volta das 12:20 (horário de Brasília) desta segunda-feira. Após 6 horas de muito alvoroço (e memes no Twitter), os serviços começaram a retomar o funcionamento.
Entretanto, no momento da escrita deste artigo (19:30h) a instabilidade das redes ainda predominam, assim como as hashtags #voltou #parou no Twitter.
O apagão das três maiores redes sociais do mundo prejudicou diretamente trabalhadores e estudantes nesta segunda-feira. Todos os usuários correram para o Twitter, o que tornou a página o principal canal de comunicação, sendo usada até mesmo pelo Facebook para atualizar a situação.
Motivo da queda do WhatsApp, Facebook e Instagram
Por volta das 17h, o CTO do Facebook, Mike Schroepfer, relatou que estavam com problemas com a rede e, por isso, estava acontecendo a falha no acesso. A empresa é dona das três redes sociais.
Mike não informou o que causou a falha, mas a possibilidade levantada por especialista é de erro de DNS, que funciona como o “GPS” dos sites e que não estava conseguindo encontrar a rota para levar os usuários até as páginas.
Os três perfis (WhatsApp, Facebook e Instagram) postaram no Twitter que estavam investigando a causa da falha, mas não apontaram nenhum caminho.
“Estamos cientes de que algumas pessoas estão enfrentando problemas com o WhatsApp no momento. Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal e enviaremos uma atualização assim que possível”.
Zuckerberg perde o posto de 4° homem mais rico do mundo
Com o acontecimento, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, viu sua fortuna diminuir consideravelmente. Ele, que ocupava o posto de 4° homem mais rico do mundo, perdeu sua colocação para Bill Gates, fundador da Microsoft.
As ações do Facebook, negociadas na Nasdaq, tiveram queda de 4,89%, sendo cotadas a US$326,23. Desde 9 de novembro do ano passado, esta foi a maior baixa da empresa. Com isso, o fundador do Facebook foi para a quinta posição entre os mais ricos do mundo, com um valor de mercado de US$121,6 bilhões (menos US$6 bilhões do valor antes da queda).
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