Com o crescimento dos bancos digitais, muitos acreditam que eles são os próximos a começarem a trabalhar com Bitcoin e criptomoedas. O Banco Inter pode ser o próximo a chegar nessa arena, de fato.
Atualmente, em relação às instituições financeiras nacionais, podemos citar o BTG Pactual. Só para exemplificar, ele está muito perto de lançar sua própria corretora, a Mynt.
Indo para uma seara um pouco mais antiga, podemos usar como exemplo o Itaú. O banco anunciou seu estudo de criptomoedas e pretende lançar produtos referente aos ativos digitais para seus clientes.
Mas o que podemos esperar do Banco Inter no mercado de criptomoedas?
Em primeiro lugar, devemos analisar que esse passo não será dado às pressas.
Afinal, o Inter precisa analisar bem como uma entrada no meio blockchain impactaria seus negócios de ações listadas na bolsa de valores.
Outro ponto relevante é que em 2021 o Inter comprou a americana Usend, empresa que permite o envio de dinheiro entre 60 países.
Logo após a compra, a empresa solicitou que o nome da marca se mantivesse no Brasil. Dessa forma, a marca será chamada de “Inter Usend” , de acordo com os dados do Livecoins.
O grande diferencial da empresa é que ela terá suporte a um software de computador baixável para gestão de operações de criptomoeda utilizando tecnologia blockchain.
Sendo assim, os rumores de que essa empresa trabalhe diretamente com criptoatiovos são altos.
O que já estamos vendo?
O Banco Inter tem feito relatórios sobre inovações e mencionando as criptomoedas neles.
A Lightning Network, camada dois de segurança para o bitcoin, já foi tema de conteúdo do banco.
Isso mostra como o Inter está aberto a novas tecnologias e que o bitcoin e as altcoins não estão passando despercebidas por ele.
LEIA MAIS: Café da manhã cripto: Warren Buffett critica Bitcoin (BTC) e Panamá regulamenta mercado