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Bitcoin passará dos US$20.000 até o final do ano, afirmou CEO do ADVFN Forbes

Por Criptonizando
06/09/2019
bitcoin guerra comercial-china-eua-criptomoeda-renminbi-yuan-digital

Em um artigo da Forbes publicado no dia 3 de setembro, Clem Chambers, CEO do site de ações e investimentos ADVFN e autor do livro ‘Trading Cryptocurrencies: A Beginner’s Guide’ afirmou acreditar que o Bitcoin chegará aos US$20.000.

Em seu artigo, Clem Chambers começa dizendo que a melhor maneira de perder dinheiro é vender quando você está com medo e comprar/manter quando está satisfeito com seus lucros.

Em seguida, ele afirmou que, a projeção dele sobre o preço do Bitcoin se deve a China e a guerra comercial, em suas palavras:

“Quando o Bitcoin sobr, algo ruim acabou de acontecer nas negociações comerciais EUA/China. Não sabemos o que é, mas logo descobriremos.”

Clem Chambers ainda afirmou que isso é apenas uma teoria dele, e que a sua pergunta principal no momento é: a situação na China continuará por muito tempo?

“A continuação da guerra comercial significa o aumento do Bitcoin. Quanto mais a guerra durar, mais alto será o Bitcoin.”

Na opinião do autor, a guerra comercial continuará durante um tempo, visto que ambos os lados não podem ceder e que estão preparados para sofrer grandes perdas e terminou afirmando que:

“Se estivermos em uma guerra de atrito comercial, o Bitcoin estará acima dos US$20.000 no Natal ou até mesmo antes.”

Não seria a primeira vez

No início de agosto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 10% sobre as importações chinesas e, com essa notícia, o mercado tradicional teve uma grande queda, com o índice Dow Jones, que mede o desempenho do mercado de ações dos EUA, teve uma queda de 280 pontos no dia do anúncio; S&P 500 caiu 0,9% e Nasdaq caiu 0,8% no mesmo dia. 

No entanto, isso acabou sendo uma ótima notícia para os investidores do Bitcoin. A criptomoeda viu uma alta de 40% no espaço de uma semana depois que a tarifa de 25% sobre produtos chineses no valor de US$ 250 bilhões entrou em vigor em maio, e o mesmo pode ocorrer dessa vez.

 

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