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“Bitcoin pode voltar para US$20.000” diz CIO do Guggenheim

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Scott Minerd, CIO do Guggenheim, comentou sobre uma previsão de baixa para o bitcoin (BTC), afirmando que a criptomoeda pode voltar para US$ 20 mil neste ano.

Para Scott, “seus dias de traçar novos recordes podem ter acabado por agora”. Contudo, em relação ao longo prazo, o CIO mantém uma previsão otimista para o BTC.

Conforme reportou o Crypto Potato, a maioria dos investidores admira o desempenho do bitcoin até agora em 2021.

Por outro lado, Scott alerta que esse aumento do BTC não é saudável para o crescimento de longo prazo e prevê uma correção.

O CIO comentou que o bitcoin já atingiu o seu topo máximo em 2021, com US$42.000, e vai acontecer o mesmo que o retrocesso em direção ao recorde de quase US$20 mil em 2017.

“Acho que, por enquanto, provavelmente vamos apostar no bitcoin no próximo ano, mais ou menos. E é provável que vejamos um retrocesso total em direção ao nível de US$20.000”, declarou Scott.

Bitcoin em US$ 400 mil

Com relação ao longo prazo, o CIO está bem animado com a criptomoeda, e prevê o ativo atingindo a marca dos US$400.000.

Contudo, Scott não é o único que destacou sua opinião sobre o cenário financeiro e disse que o bitcoin está em “território de bolha”.

Jeffrey Gundlach, CEO da DoubleLine Capital, comentou que a criptomoeda “mostrou vários sinais de uma fase de sobrecompra que pode levar a uma queda substancial de preços”.

Um estudo feito com mais de 600 profissionais do mercado, concluiu que as ações de tecnologia dos EUA e o bitcoin, são as maiores bolhas atuais.

A pesquisa feita pelo gigante multinacional de investimento, Deutsche Bank, acredita que o BTC e a Tesla, empresa de Elon Musk, são as maiores bolhas.

Por mais que ambos os ativos tenham ganhado a classificação de “bolhas”, os pesquisadores do mercado não forneceram uma razão que poderia fazer com que estourassem.

Uma bolha financeira acontece quando um ativo começa a ser negociado por um preço muito acima do valor real, sendo possível uma forte correção no preço, momento em que a “bolha estoura”.

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