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CEO da Circle cita três motivos nos quais ‘não fazem sentido’ um único mega investidor ter manipulado o Bitcoin em 2017

O CEO da empresa de pagamentos Circle, afirma que os preços altos do Bitcoin (BTC) em 2017, não foram resultados de um único trader em uma exchange, de acordo com o portal Cointelegraph.

Em seu Twitter, Jeremy Allaire, compartilhou uma série de tweets, que contestou uma pesquisa feita recentemente, onde afirmava que a alta do Bitcoin em 2017 para US$20.000 era o resultado de um único mega investigor.

Segundo Jeremy, não tem lógica um único operador se envolvendo na exchange para manipular tanto o crescimento do Bitcoin.

“As exchanges usam carteiras omni-bus, que agrupam todos os saldos e transações de clientes dentro e fora da exchange. Portanto, uma análise que mostra que ‘uma única carteira’ estava envolvida nos fluxos da Bitfinex para outras exchanges não faz sentido. Tudo o que mostra é que os traders estavam negociando”, declarou Jeremy.

O ex-diretor executivo da Bitcoin Foundation, Bruce Fenton, criticou a proficiência técnica dos dados, dizendo que “a pesquisa inteira parece entender mal como os mercados e as stablecoins funcionam”.

Surgiu uma nova teoria sobre as atividades de 2017 e o crescimento do Bitcoin, sendo relacionada com a China, de acordo com o portal Bloomberg.

A teoria diz que as exchanges não estavam preparadas para as consequências da proibição do comércio de criptomoedas em Pequim.

Baseando a teoria na pesquisa da Startup de criptomoedas Chainalysis, o portal Bloomberg diz que os investidores chineses estocaram o Bitcoin usando yuan antecipadamente.

“Quando a proibição entrou em vigor, os traders não tiveram como trocar as criptomoedas de volta para yuan, então passaram a usar o Tether em exchanges estrangeiras como substituto da moeda”, resumiu o portal Bloomberg referente a nova teoria.

Isso explicaria o crescimento das criptomoedas e daria o resultado para o fenômeno de 2017 das exchanges.

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