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Em meio à crise, idosa de 89 anos quer investir em bitcoin para se proteger

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Em meio à crise causada pelo novo coronavírus, uma idosa de 89 anos, tia de um investidor, perguntou como investir em bitcoin e criptomoedas para se proteger.

O receio surgiu da impressão de muito dinheiro por parte do governo, o que pode ter um aumento na inflação e uma perda no valor da moeda fiduciária, de acordo com o Twitter do investidor Stephen Cole.

“Minha tia de 89 anos acabou de ligar perguntando como comprar bitcoin porque está preocupada “o governo está imprimindo dinheiro e nunca parece ficar sem tinta”.

My 89-year-old aunt just called asking how to buy bitcoin because she’s worried “the government is printing money and never seems to run out of ink”

— Stephen Cole (@sthenc) May 26, 2020


Alguns seguidores ficaram interessados no assunto e em como o investidor vai ajudar sua tia idosa.

O interesse de idosos por bitcoins não é exceção. Conforme apontou o Livecoins, em 2017, uma senhora de 70 anos comprou bitcoin por influência do neto.

No japão em 2018, lançou um curso de criptomoedas para idosos e adultos de meia idade. Os integrantes dessas faixa etária, no Japão, estariam cada vez mais interessados em investir em criptomoedas.

Em um caso desafortunado recentemente, um juiz brasileiro de 81 anos perdeu R$900 mil após investir em uma empresa suspeita de pirâmide financeira com bitcoin.

No Brasil não há programas de educação financeira ou sobre criptomoedas direcionados para idosos, que estão cada vez mais interessados em internet e tecnologia.

Em 2017, cerca de 2,3 milhões a mais passaram a acessar computadores, um aumento de 25,9% em relação ao ano anterior.

Entretanto, como não há programas educacionais disponibilizados pelo governo sobre investimentos, as pessoas podem acabam caindo em golpes como pirâmides financeiras.

Em meio a crise causada pelo novo coronavírus, o volume de negociação de criptomoedas cresceu entre 15% e 30%. Segundo o Valor Investe, as maiores exchanges de bitcoins brasileiras tiveram aumento no número de clientes no mês de março. 

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