A empresa imobiliária com sede em Nova York – Magnum Real Estate Group – começou a aceitar Bitcoin (BTC) como método de pagamento. Inicialmente, a criptomoeda está sendo aceita em três lojas no valor de quase US$ 30 milhões localizadas em Manhattan.
Segundo relatórios, o BitPay – um provedor de serviços de pagamento em bitcoin – processaria as futuras transações com a criptomoeda para a empresa.
Ben Shaoul – Sócio-gerente da Magnum Real Estate – destacou que sua empresa tem experiência com ativos digitais, uma vez que já vendeu apartamentos usando este método de pagamento.
Por sua vez, Sonny Singh – Chief Commercial da BitPay – explicou que potenciais compradores de todas as partes do globo, incluindo os de Hong Kong ou da China continental, podem usar bitcoin para comprar o imóvel:
“A beleza da criptomoeda é que ela é um ativo digital global. O comprador simplesmente digitaliza um código QR para pagar. ”
Se alguém pagar os US$ 29 milhões em BTC, o negócio marcaria a transação mais cara no setor imobiliário comprada com uma criptomoeda. O recorde atual pertence a uma cobertura de luxo em Miami Beach. Em junho deste ano, um comprador anônimo pagou incríveis US$ 22,5 milhões em cripto-ativos para adquirir o condomínio à beira-mar.
Adoção em crescimento
Outro exemplo de adoção veio da Autism Science Foundation. A organização sem fins lucrativos que apóia a vida de crianças e adultos com autismo, anunciou que agora aceita doações para sua causa em criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Dogecoin, Bitcoin Cash, USD Coin e Dai.
Alison Singer – co-fundadora e presidente da ASF – levantou esperanças de que a nova oportunidade pudesse ser altamente benéfica para as pessoas necessitadas:
“Estamos entusiasmados em expandir nossos mecanismos de arrecadação de fundos para incluir agora a criptomoeda, que permite a indivíduos e empresas mais uma maneira de fazer uma diferença significativa na vida das pessoas com autismo.”
Você aceitaria bitcoin como pagamento em seu negócio? Deixe na seção de comentários abaixo.
Leia mais: As instituições precisam das criptomoedas, afirma Presidente da StanChart