O russo Gela Popkhadze, de 48 anos, foi condenado a 8 anos e 1 mês de prisão por tentativa de roubo e extorsão. O russo tentou roubar o equivalente a R$ 10 milhões em bitcoin de um programador.
Conforme relatado, o homem adquiriu duas armas de choque em conjunto com dois cúmplices, e foi em direção a cidade de Omsk, onde começou a investigar a vítima.
Em 22 de dezembro de 2021, os marginais invadiram a casa do programador russo, munidos de armas de choque e facas. No entanto, ao chegar no local, apenas a família do programador se encontrava.
Eles então começaram a torturar a família, na tentativa de conseguir informações sobre os bitcoins. Mas durante o ocorrido, um membro da família conseguiu saltar da janela do segundo andar e pediu ajuda dos vizinhos, que imediatamente chamaram a polícia.
Os meliantes conseguiram escapar, mas posteriormente foram detidos em Moscou. Popkhadze negou envolvimento, porém foi condenado a 8 anos e 1 mês de prisão, além de uma indenização de 180 mil rublos às três vítimas.
O russo ainda afirmou que possui escrisofenia, alegação que não alterou a sentença proferida no tribunal.
Roubo de criptomoedas
Manter a soberania sobre bitcoin ou ativos digitais requer planejamento, visto que esta atividade traz benefícios e responsabilidades. Para se manter a salvo de criminosos, obter privacidade ou anonimato sobre seus ativos pode ser uma tarefa importante.
Não é uma prática recomendada expor publicamente que possui criptoativos. Isto pode atrair atenção indesejada. E diferente de dinheiro bancário tradicional, criptoativos podem ser anonimizados através de técnicas criptográficas, o que otimiza a ação de criminosos.