‘Iphone para sempre’ é a nova proposta do Itaú para os clientes

O banco Itaú lançou um novo programa no início desta semana, chamado ‘Iphone para Sempre’, que propõe aos clientes a troca regular entre modelos de celulares da Apple.

A iniciativa permite que os clientes com cartões do Itaú possam adquirir um modelo de iPhone diretamente pelos aplicativos do banco e da Itaucard, com parcelamento estendido e opção de troca a cada 21 meses.

A função começou a ser liberada aos clientes do banco na última terça-feira (18), e recebeu mais de 70 mil acessos no mesmo dia.

Em nota, Rubens Fogli, diretor de Negócios Digitais do Itaú Unibanco, disse que, por meio da parceria com a Apple, a instituição financeira está oferecendo “uma forma totalmente inovadora para aquisição do smartphone”.

“O mercado brasileiro geralmente trabalha com parcelas de até 12x, o que torna o valor de cada parcela mais caro. Agora estamos tornando mais fácil para que mais clientes do Itaú possam desfrutar da experiência de alta qualidade do iPhone – e oferecendo a opção de atualizar para um novo modelo regularmente”, disse Fogli.

Inicialmente, o cliente escolhe o modelo e após recebê-lo, começa a pagar, na sua fatura mensal do cartão, parcelas a partir de R$ 140,91 sem juros.

Depois de 21 meses da aquisição, o cliente terá pago 70% do valor do aparelho e poderá escolher entre três opções:

  • Permanecer com o produto, pagando uma última parcela de 30% do valor total;
  • Trocá-lo por uma versão mais moderna e começar a pagar o novo produto desde o início;
  • Escolher sair do programa e devolver o aparelho, sem precisar pagar os 30% restantes do valor final.

É possível adquirir apenas uma unidade por CPF e é necessário ter um cartão de crédito do banco para entrar no programa.

Os preços começam em R$ 3.699 para o novo iPhone SE; também estão disponíveis o iPhone XR, 11, 11 Pro e 11 Pro Max.

Itaú x corretoras de criptomoedas

Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) está investigando se houve condutas anticoncorrenciais por parte do Itaú, Banco do Brasil, Inter, Bradesco, Santander e Sicredi no encerramento de contas de exchanges de criptomoedas.

Por meio de um inquérito administrativo, o órgão tem analisado o caso, chegando a pedir informações sobre os três maiores clientes de quatro corretoras de criptoativos, além de questionar algumas das principais operadoras de pagamentos do Brasil sobre operações ilícitas com Bitcoin.

Disclaimer
As informações contidas neste artigo são de caráter informativo e refletem a opinião do autor. Não constituem aconselhamento financeiro, jurídico ou de investimento. O mercado de criptomoedas é volátil e envolve riscos. Faça sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.

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