A Dificuldade de Mineração do Bitcoin atingiu outro recorde histórico, superando a máxima estabelecida há duas semanas, após subir 4,68% no domingo.
O aumento da métrica demonstra o crescimento da atividade das mineradoras de Bitcoin, que estão dedicando mais recursos à rede.
Quanto maior o hashrate do Bitcoin, mais segura está a rede contra eventuais ataques externos.
O aumento ocorreu na altura do bloco 774.144. A dificuldade está agora em 39,35 trilhões de hashes, perto de ultrapassar os 40 trilhões. O próximo reajuste está previsto para 11 de fevereiro de 2023.
As estatísticas de 29 de janeiro mostram um hashrate de 279,7 exahash por segundo (EH/s) nos últimos 2.016 blocos.
As estatísticas da Macromicro.me em 28 de janeiro de 2023 estimam o custo de produção do BTC em US$ 21.176 por unidade, valor que varia entre diferentes mineradores.
O aumento na competitividade da mineração, bem como a diminuição nos preços do BTC, fez com que muitas mineradores tivessem problemas financeiros nos últimos meses.
As ações da mineradora Argo Blockchain (ARBK) chegaram a ser removidas da Nasdaq após serem negociadas abaixo de US$ 1.
A Distribuição de Pools mostra a Foundry USA como o principal pool de mineração, com 101,47 EH/s, o que equivale a 34,89% do poder de hash da rede.
Antpool tem 57,54 EH/s, ou 19,79% do hashrate total da rede. F2pool, Binance Pool, Viabtc, Btc.com e Braiins Pool seguem Foundry e Antpool, respectivamente.
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