O Brasil está avançando no desenvolvimento de sua Moeda Digital do Banco Central (CBDC), o Drex, mas ainda enfrenta alguns desafios. O principal deles é equilibras o “trilema”: privacidade, programabilidade e composabilidade. Assim, a busca para equalizas esse desafio tem motivado o desenvolvimento de soluções inovadoras.
Por isso, a SFCoop, uma cooperativa de instituições financeiras (Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred) desenvolveu uma nova solução de privacidade chamada Harpo. A ferramenta, busca superar esse desafio de uma vez por todas.
Sistema deve facilitar acesso ao ecossistema Drex
O Harpo é uma solução de código aberto projetada para se integrar de forma nativa aos contratos inteligentes do Drex. Dessa forma, a solução tem como objetivo simplificar o acesso e a integração de fintechs e startups ao ecossistema do Drex. Oferecendo uma alternativa às soluções próprias que podem ser mais complexas e custosas.
O Harpo está sendo testado na segunda fase do Piloto Drex, em um projeto de tokenização de imóveis. A escolha do Harpo como solução de privacidade demonstra a importância no desenvolvimento do Drex. Além dos esforços para encontrar uma solução que atenda às necessidades do mercado e dos usuários.
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O Banco Central do Brasil (BC) tem permitido que cada consórcio escolha sua própria solução de privacidade. Diversas soluções foram testadas na primeira fase do Piloto Drex, mas apresentaram limitações. A segunda fase do Piloto Drex tem como foco encontrar soluções para o “trilema do Drex” e envolve o desenvolvimento de 13 casos de uso para o “real digital”.
Privacidade de dados em primeiro lugar
A busca por uma solução de privacidade que equilibre programabilidade e composabilidade é um desafio complexo, mas o Harpo representa um avanço promissor no desenvolvimento do Drex. A solução de código aberto e sua integração nativa com os contratos inteligentes do CBDC podem impulsionar a adoção da CBDC e o desenvolvimento de novas aplicações financeiras no Brasil.