Conheça a primeira stablecoin brasileira lastreada em dólar

stablecoin brasil criptomoeda dólar gomoney

A primeira stablecoin brasileira lastreada em dólar americano foi anunciada pela GoMoney, uma plataforma de negociação de criptomoedas.

A empresa, sediada em São Paulo, criou o GMC, como é chamado o criptoativo, em uma plataforma baseada na Blockchain da Ethereum, e cada unidade da moeda é adquirida por 1 dólar.

Criada por dois amigos da área financeira e da tecnologia, a GoMoney foi criada com o intuito de “conectar pessoas e negócios financeiramente, de maneira mais simples, direta e com custos menores do que era feito até então”, diz o site.

“As aplicações são inúmeras, pois não há o risco das oscilações de preços. É possível saber exatamente quanto custa um GMC, o que minimiza riscos de volatilidade para nossos usuários”, disse Maurício Pires, em comunicado citado pelo Cointelegraph.

No anúncio sobre a GMC, a empresa ainda diz acreditar que, com uma criptomoeda estável atrelada a uma plataforma segura para negociações, “podemos competir em mercados dominados por empresas como PayPal, TransferWise e Ebanx”.

Recentemente, outras duas stablecoins brasileiras foram lançadas: o RealT e o BRZ. No entanto, elas são lastreadas em real.

Criada por um grupo de exchanges, RealT é construída na blockchain da Ethereum.

O BRZ, por sua vez, foi desenvolvido pela Transfero, uma startup suíça fundada por brasileiros, que emitiu dois milhões de tokens da moeda em seu lançamento.

Disclaimer
As informações contidas neste artigo são de caráter informativo e refletem a opinião do autor. Não constituem aconselhamento financeiro, jurídico ou de investimento. O mercado de criptomoedas é volátil e envolve riscos. Faça sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.

Artigos relacionados

Bitcoins hoje
icon junho 14, 2025

Bitcoin seguro? Saylor desmistifica ameaça quântica

Escrito por Thiago Barboza
icon junho 12, 2025

SocGen lança stablecoin lastreada em dólar

Escrito por Thiago Barboza
icon junho 6, 2025

JPMorgan aprofunda vínculo com criptomoedas

Escrito por Thiago Barboza