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janeiro 23, 2025 
8 min. 
Hash de Notícias é o resumo diário com as principais notícias que o Criptonizando selecionou para você. Bitcoin batalha para consolidar suporte em US$ 105 mil. CEO do Goldman Sachs não vê o Bitcoin ameaçando o dólar. O fundador da Silk Road, Ross Ulbricht recebe doações em BTC. Arbitrum é integrada ao Drex. CEO do Nubank aposta em continuidade de alta para o mercado cripto em 2025.
Bitcoin oscila no suporte de US$ 105 mil
O Bitcoin (BTC) segue enfrentando resistência na região de US$ 108 mil, com o preço atual em US$ 103.764, após uma leve valorização de 0,06%. O gráfico diário mostra um teste de suportes e resistências cruciais, com uma movimentação recente indicando uma possível quebra de resistência ou uma correção para testar o suporte em US$ 102 mil.
Se o BTC romper a resistência de US$ 108 mil, o próximo alvo será a faixa de US$ 110 mil a US$ 112 mil, com uma potencial correção para os níveis de US$ 102 mil ou US$ 100 mil caso haja uma rejeição. Se o suporte em US$ 102 mil se mantiver, o preço pode voltar a testar a resistência acima.
Confira a análise completa do Bitcoin aqui.
CEO do Goldman Sachs não vê o Bitcoin como uma ameaça ao dólar
Em uma entrevista recente ao programa “Squawk Box” da CNBC, David Solomon, CEO do Goldman Sachs, compartilhou suas perspectivas sobre o Bitcoin e sua relação com o dólar americano. Solomon afirmou não ver o Bitcoin como uma ameaça ao dólar. Além disso, ele descreveu a criptomoeda como “um ativo especulativo, um interessante ativo especulativo”. Contudo, Solomon ressaltou sua confiança no dólar americano, como a principal moeda de reserva global.
Apesar de sua cautela em relação ao Bitcoin, Solomon reconheceu o potencial transformador da blockchain, que sustenta as criptomoedas. Ele mencionou que o Goldman Sachs tem investido tempo e recursos para explorar como a blockchain pode reduzir fricções no sistema financeiro tradicional.
Atualmente, devido a restrições regulatórias, o Goldman Sachs não possui diretamente Bitcoins. No entanto, a instituição detém aproximadamente US$ 718 milhões em ETFs de Bitcoin, indicando um envolvimento cauteloso no mercado de criptomoedas.
Ross Ulbricht recebe R$ 1,6 milhão em doações de BTC
Ross Ulbricht, fundador do extinto mercado online Silk Road, recebeu recentemente doações em Bitcoin que totalizam aproximadamente R$ 1,6 milhão. Essas contribuições foram feitas por apoiadores que defendem sua libertação, considerando sua sentença de prisão perpétua excessivamente severa. As doações têm como objetivo financiar recursos legais e promover campanhas de conscientização sobre seu caso. A comunidade cripto continua dividida sobre o papel de Ulbricht, mas muitos veem nele um símbolo da luta por liberdade e privacidade na era digital.
Ulbricht recebeu o perdão presidencial de Donald Trump na terça-feira (21), cancelando sua condenação à prisão perpétua. Desde então ele já recebeu mais de 177 doações da comunidade Bitcoin. No entanto, a quantia arrecadada é apenas uma pequena fração dos Bitcoins apreendidos em sua condenação. Na época, foram confiscados 174 mil BTC, aproximadamente US$ 18,2 bilhões na cotação atual.
CEO do Nubank aposta na continuidade de alta para o mercado cripto em 2025
Durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, David Vélez, CEO do Nubank, expressou otimismo em relação ao mercado de criptomoedas. Especialmente com a recente posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Vélez acredita, portanto, que a postura favorável da nova administração americana em relação aos ativos digitais pode transformar significativamente o cenário regulatório global. Assim, beneficiando empresas como o Nubank.
Ele destacou que, enquanto o Brasil já adota uma abordagem pró-cripto, o apoio dos EUA abre novas oportunidades de expansão internacional para a fintech. Além disso, Vélez mencionou a possibilidade de transferir a sede do Nubank das Ilhas Cayman para um país com ambiente regulatório mais estruturado e reconhecido no setor de criptomoedas, como o Reino Unido.
Parfin integra a Arbitrum ao Drex
A Parfin, fintech brasileira especializada em infraestrutura para ativos digitais, anunciou a integração de sua blockchain Rayls com a Arbitrum. A rede é uma das principais soluções de camada 2 (L2) do Ethereum, e possui um valor total bloqueado (TVL) superior a US$ 3 bilhões. Assim, essa integração visa estabelecer uma nova blockchain pública, denominada Rayls Public Chain. Conectando e agregando liquidez das sub-redes permissionadas da Rayls, apoiando seu ecossistema crescente de instituições financeiras.
A Parfin, fintech brasileira especializada em infraestrutura para ativos digitais, anunciou a integração de sua blockchain Rayls com a Arbitrum. A rede é uma das principais soluções de camada 2 (L2) do Ethereum, e possui um valor total bloqueado (TVL) superior a US$ 3 bilhões. Assim, essa integração visa estabelecer uma nova blockchain pública, denominada Rayls Public Chain. Conectando e agregando liquidez das sub-redes permissionadas da Rayls, apoiando seu ecossistema crescente de instituições financeiras.
Alex Buelau, cofundador e diretor de produtos e tecnologia da Parfin, destacou que a escolha da Arbitrum se deve à sua alta escalabilidade e flexibilidade para personalização e incorporação de novas tecnologias. Assim, tornando-a ideal para a visão UniFi da Rayls, que busca integrar finanças tradicionais (TradFi) às finanças descentralizadas (DeFi).
O lançamento da Rayls Public Chain está previsto para 2025, com uma testnet disponível já no primeiro trimestre, focando na criação de tokens de ativos do mundo real (RWA). Marcos Viriato, CEO e cofundador da Parfin, expressou entusiasmo com a integração, ressaltando as oportunidades que ela traz para as indústrias financeira e tecnológica, visando estabelecer uma blockchain definitiva para instituições financeiras no Ethereum.
