A Worldcoin introduziu sua tecnologia de verificação de identidade em Viena, Áustria. Como resultado, os cidadãos austríacos maiores de 18 anos podem validar suas identidades por meio de escaneamento de íris em pontos de verificação espalhados pela capital.
A empresa defende que sua abordagem, conhecida como “prova de humanidade”, garante a singularidade de cada usuário e a distribuição equitativa de sua criptomoeda, a WLD.
No entanto, o uso de dados biométricos como o escaneamento de íris tem gerado restrições em diversos países.
Em Hong Kong, por exemplo, a Worldcoin foi acusada de violar as regras de proteção de dados pessoais. Já na Espanha, a empresa enfrenta uma proibição temporária até que uma auditoria em conformidade com a GDPR seja concluída.
Portugal também interrompeu a coleta de dados biométricos da Worldcoin no início deste ano.
Em resposta a esses desafios, a empresa implementou medidas para mitigar as preocupações com a privacidade, como a iniciativa “Propriedade Pessoal” que impede o armazenamento de dados biométricos de novos participantes e permite que usuários existentes solicitem a exclusão de seus códigos de escaneamento de íris.