Terra (LUNA) é uma das concorrentes do Ethereum que mais chamou a atenção nos últimos meses.
A altcoin passou por um ano maravilhoso ao aumentar mais de 500% sua capitalização de mercado.
Além disso, as grandes compras de bitcoin feitas pela equipe da criptomoeda também marcaram a arena blockchain.
Só para exemplificar, em poucas semanas, a Terra comprou mais de US$1 bilhão da criptomoeda primária.
A Luna Foundation Guard (LFG), organização sem fins lucrativos que apoia o projeto, realizou as compras de BTC com o intuito de sustentar o valor da stablecoin UST.
Com o bitcoin, a LFG consegue ajudar a sustentar a paridade da criptomoeda estável com o dólar.
No entanto, não é apenas o bitcoin que está na mira da LUNA não.
Avalanche também pode entrar no Tesouro da Terra
De acordo com a Terraform Labs, os planos recentes são de executar no total dois swaps no valor de US$100 milhões com a Avalanche.
A LFG também fará o movimento da negociação em OTC LUNA – AVAX em US$100 milhões.
Dessa forma, a Avalanche se torna o primeiro grande ativo ativo digital além do BTC a ser adicionado à reserva UST.
Segundo a equipe da Terra, esse é um grande passo para a criação de pool de ativos diversificados e não correlacionados que suportam a stablecoin.
Conhecendo a Avalanche
A Avalanche possibilita a criação de aplicativos descentralizados (dApps) e redes customizadas.
O grande destaque da criptomoeda são as taxas baixas e as suas transferências super rápidas.
Só para exemplificar, a altcoin consegue superar a marca de 4.500 transações por segundo.
O que mantém a rede da Avalanche escalável são os blockchains individuais que a criptomoeda possui.
Cada um é utilizado de acordo com os casos de uso da altcoin.
O CEO da Terraform Labs vê um grande potencial no blockchain concorrente. Do Kwon apontou que a Avalanche é um dos ecossistemas mais interessantes da web3.
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