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Trader de criptomoedas que portava notas falsas para vídeos é detido pela PF

Um trader de criptomoedas foi preso pela Polícia Federal. A acusação é de portar notas falsas de Real brasileiro. O pretexto para possuí-las era utilizá-las em vídeos para a internet.

Na ação da PF, o suspeito de 37 anos foi levado pelos agentes para apuração do caso.

Recentemente, uma ação da polícia do Rio de Janeiro prendeu um grupo que portava notas falsas com o intuito de comprar criptomoedas. 

Enfim, o vendedor desconfiou do golpe e acionou a polícia e os suspeitos foram presos em flagrante. Neste caso, o grupo de 3 pessoas portava R$ 1 milhão em espécie de notas escritas que a cédula não possuía valor monetário.

Vale lembrar que, colocar em circulação ou portar nota falsa é um crime no Brasil, de acordo com o artigo n.º 289 do Código Penal, que prevê prisão de 3 a 12 anos, mais multa para quem for pego.

Trader de criptomoedas é preso pela Polícia Federal

Uma das maneiras a qual diversos traders chamam a atenção do seu público é através da ostentação. Eles exibem vidas de luxo, carros de marcas famosas, visitas a locais de VIPs e mais.

No entanto, certas demonstrações ocorrem com veículos e locais alugados. Afinal, é comum que alguns mostrem muito dinheiro, e esses seriam os supostos lucros com operações em criptomoedas.

A ação da PF não divulgou dados do trader preso

Através do portal gov.br a PF informa que o homem portava R$ 1 mil no momento da prisão, no bairro Alto do Cristo. Para a abordagem que resultou na detenção do trader, a PF contou com ajuda dos Correios nas investigações.

Esse envolvimento indica a existência de um rastro de dinheiro falso em circulação pelo país.

“O flagrante aconteceu no momento em que o suspeito recebia encomenda contendo 5 cédulas de R$ 100 e 10 cédulas de R$ 50 falsas.”

De acordo com a nota da PF de Fortaleza, capital do Ceará, a investigação continuará a partir de novos dados obtidos sobre o esquema de notas falsas. 

“O preso confessou o crime aos policiais, detalhando que fez a negociação ilícita através de contato em um grupo existente em aplicativo de rede social e alegou que utilizaria as cédulas falsas para exibição em vídeos na Internet. Foi apreendido também o aparelho celular do preso.”

Assim, o celular do suspeito está com a PF, o que possibilitará identificar novos membros da organização criminosa que tem vendido, via Correios, notas falsas.

Qual sua opinião? Deixe na seção de comentários abaixo.

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