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Unick: Mais de 1.200 líderes estão sendo investigados pela Polícia Federal

Por Viviane Nogueira
02/12/2019
polícia federal criptomoedas

Mais de 1.200 líderes da pirâmide financeira Unick Forex, derrubada pela Polícia Federal (PF) na Operação Lamanai, em outubro deste ano, podem ser indiciados por participação na fraude na nova fase da investigação.

Segundo publicação do Jornal NH, o número é referente aos membros do esquema só no estado do Rio Grande do Sul, onde ficava a sede da Unick.

Os chamados líderes eram responsáveis pela captação de novos investidores para o esquema que movimentou cerca de R$ 28 bilhões nos últimos anos, e fez mais de 1 milhão de vítimas pelo Brasil.

De acordo com a reportagem, quase todas as cidades do Vale do Sinos têm pelo menos um líder investigado, sendo caracterizados como “aquele que rodava com carro adesivado da Unick, ostentava ganhos surpreendentes nas redes sociais e, mesmo sem qualquer especialização na área, se identificava como executivo ou consultor de finanças”.

Com uma dívida de mais de R$ 12 bilhões, a Unick conta com uma diversidade de líderes. Entre eles, “é espantosa a quantidade de pastores evangélico envolvidos”, aponta a matéria.

Se indiciados, eles poderão ser colocados como coautores na fraude de Leidimar Lopes, presidente da Unick; Danter Silva; Fernando Lusvarghi e outros 13 membros do esquema, incluindo a filha e irmão de Lopes, que responderão por organização criminosa e crime contra o sistema financeiro.

Em 05 de novembro, João Batista da Silva, um dos líderes da Unick, foi assassinado a tiros em Curitiba, no Paraná. A polícia acredita que os autores do crime sejam investidores lesados pelo esquema.

Segundo a matéria, a PF descobriu que muitos líderes da empresa criaram pirâmides dentro da pirâmide, captando valores que não iam para a Unick.

Além dos membros da fraude, também há uma lista de investidores que terão que prestar explicações à PF. A origem dos valores deverá ser justificada e estes poderão responder por sonegação fiscal.


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