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Bitcoin tem volatilidade menor que Tesla e Apple em outubro

Bitcoin tem volatilidade menor que Tesla e Apple em outubro

Em outubro o Bitcoin (BTC) registrou volatilidade menor do que a gigante fabricante de carros elétricos, Tesla e a Apple, uma das mais valiosas empresas do mundo.

Conforme reportou o Valor Investe, enquanto a Apple teve uma volatilidade de 39,7% no último mês, o bitcoin registrou de 30,7%, 9% a menos.

Em comparação com a Tesla, a volatilidade do BTC ficou muito abaixo da oscilação dos preços diários da ação da companhia de carros elétricos, de 43,5%.

Não só em outubro, mas também em todo o acumulado do ano até o dia 29 do mês passado, a volatilidade da Tesla foi de 93,7% já a do Bitcoin foi de 60,6%. No terceiro trimestre, foi menos da metade: 96,6% da Tesla e 39,1% do BTC.

Reprodução/Valor Investe

A volatilidade é uma variável que conjuga a frequência e a intensidade das variações de preço de um ativo em um período de tempo.

Segundo dados da TradingView, no mês de outubro o bitcoin teve variações diárias abaixo de 1,25% em 52% dos dias. Já a ação da Tesla só oscilou menos que 1,25% em 6% dos dias.

A queda se explica pelo crescimento e a popularidade da criptomoeda. De acordo com Alexandre Vasarhelyi, um dos sócios da BLP Criptoativos, gestora brasileira com um pioneiro fundo de criptomoedas para o varejo.

“A volatilidade do BTC é decrescente desde 2013. Isso não significa que é pequena, mas está caindo. Quanto mais pessoas tiverem um ativo, menor será a oscilação”, declara Alexandre.

O sócio da BLP continua dizendo que “conforme aumente o número de players com bitcoin, a volatilidade vai cair. Afinal, se há 100 milhões de pessoas com um ativo, é mais fácil achar compradores e vendedores no mesmo preço do que se há mil”.

Alexandre ressalta o crescimento da adoção do bitcoin por instituição e corporações. “Esse tipo de investidor tem condição de colocar um robô para avaliar oportunidades de compra e de venda”.

CEO da Mastercard diz que Bitcoin não serve para inclusão financeira

O CEO da Mastecard, Ajay Banga, diz que o BTC não serve para impulsionar a inclusão financeira.

O executivo afirma que a criptomoeda é volátil demais para ser uma ferramenta útil para a população desbancarizada.

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