Chiliz (CHZ) dispara 1.600% em março

É fato, Chiliz (CHZ) está dando o que falar! A blockchain esportiva está liderando o boom do mundo dos altcoins deixando para trás, até mesmo, grandes criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum.

De acordo com análises, até o dia de hoje, 18 de março, Chiliz já subiu cerca de 1.600%.

Chiliz (CHZ) é destaque nas últimas duas semanas

Com as altcoins firmemente de volta aos holofotes, já que o próprio Bitcoin está se aproximando do máximo de todos os tempos, cresce a expectativa de que os próximos meses produzirão uma “temporada alternativa” como nenhuma outra.

Este mês, no entanto, um grupo de tokens já está gerando ganhos que ultrapassam em muito o resto. Os tokens esportivos, incluindo Chiliz e aqueles vinculados a times específicos, chamaram muito a atenção nas últimas semanas. 

O Chiliz é a infraestrutura básica para um grande número de tokens de torcedor, incluindo grandes clubes de futebol, como o Barcelona FC e o Paris Saint-Germain.

Só na semana passada, vários tokens obtiveram retornos de 100%. Um grande exemplo é o Team Heretics (TH), que desde o início de março aumentou 425%.

A perspectiva otimista para CHZ começou em 12 de março, pouco antes de subir para US$0,86. O argumento decisivo para a alta foi a notícia de que a exchange OKEx permitiria a negociação de margem para o token e vários outros.

Assim, com apenas dois dias de movimentação, CHZ atingiu 400.000 carteiras ativas por todo o mundo.

O sucesso dos tokens esportivos

O sucesso dos tokens esportivos vem junto com uma nova mania que está varrendo o mundo das criptomoedas: os tokens não fungíveis (NFTs).

O ecossistema nascente continua impressionando a todos com seu investimento de capital, cimentado, sobretudo, pela venda de um NFT em imagem jpeg por US$69 milhões na semana passada. 

As críticas, especialmente para os defensores do Bitcoin, são fortes. Os opositores estão comparando a mania NFT aos ICOs de 2017 e ao boom DeFi do ano passado.“É difícil explicar a arte NFT porque não faz sentido”, resumiu John Carvalho, ex-CCO da empresa de pagamentos Bitcoin Bitrefill, na quarta-feira.