A fundação IOTA quer impulsionar cidades inteligentes na Coreia do Sul, adotando a tecnologia da Internet das Coisas.
Após uma nova parceria que aumentará sua presença na Coreia do Sul e no Sudeste Asiático, a fundação IOTA pretende investir mais com a Internet das Coisas (IoT).
A parceria é firmada entre a IOTA e duas organizações que tratam da adoção de IoT, a Tanglehub e a Observer Foundation.
Conforme reportou o U.Today, a equipe destaca que essas parcerias podem resultar na construção de cidades inteligentes que nunca foram possíveis antes.
Segundo a fundação, três aspectos serão cruciais para a construção das cidades inteligentes, que devem ser “interconectadas, sustentáveis e adaptáveis às necessidades de todos”.
A experiência dos novos parceiros é incomparável, afirma a fundação IOTA. Um novo programa será lançado este ano com a Coreia do Sul, Sudeste Asiático e Europa, com soluções IoT.
De acordo com o diretor de parcerias da fundação IOTA, Holger Köther, essas três equipes têm uma combinação incomparável de habilidades, suficiente para desenvolver conceitos revolucionários.
“A Observer Foundation será introduzida em projetos de cidades inteligentes onde o IOTA desempenha um grande papel. Com a experiência do Tanglehub, já iniciamos os primeiros testes para integrar o IOTA às estações ambientais dos Observadores, protegendo os dados diretamente na fonte”.
As soluções baseadas em IOTA são uma aposta inteligente para a indústria de smart cities em 2021, afirma Holger.
A moeda da IOTA (MIOTA) é a criptomoeda da Internet das Coisas (IoT), e seu objetivo é servir como sistema que irá interligar todos os dispositivos atuantes no universo dessa tecnologia.
A criptomoeda foi concebida para atuar servindo como meio de troca entre os dispositivos e sistemas da IoT.
O preço do IOTA é amplamente impulsionado pela conexão do projeto com muitas das corporações de TI proeminentes, por exemplo, essas duas organizações que tratam da adoção de IoT, Microsoft, etc.