Diversos acontecimentos no mercado estão impulsionando o Bitcoin (BTC) e as criptomoedas, o preço caminha para uma alta história e Forbes aconselha o Hodl.
O Bitcoin acabou de sair de US$17.000 e agora está mais perto de seu maior recorde de US$20.000, valendo atualmente US$18.130.
O preço do BTC bateu os R$ 97 mil na Binance nesta semana, o ativo digital segue em forte tendência em Reais, registrando novo recorde histórico de preço em real, ultrapassando sua máxima anterior de R$70 mil.
Em 2020, a criptomoeda acumula ganhos de 210%, em boa medida influenciada pela desvalorização do real frente o dólar.
Como todo sucesso, o BTC também passou por problemas neste ano, como a COVID-19, mudanças de governo nos EUA e oligarcas de tecnologia.
O halving que ocorreu no início do ano ajudou a impulsionar o BTC, como também os projetos Ethereum DeFi que estão sugando bitcoin para cofres inacessíveis na blockchain Ethereum para que o BTC possa render juros para seus proprietários.
A aceitação geral está aumentando, o PayPal disponibilizando transações em criptomoeda influenciou no impulsionamento do BTC, assim como empresas adicionando bitcoins a seus títulos corporativos, entre outros fatores.
O bitcoin vale US$ 300 bilhões, apenas dois terços de um Tesla. Mas para investir em criptomoeda é necessário estudar a fundo, e brincar com pequenas quantidades delas, seja em Bitcoin ou Ethereum (ETH), ou outros tokens e moedas.
De acordo com a Forbes, “o importante é entrar nessas águas quentes e agitadas de investimento. Você pode perder bitcoin nos US$ 40.000, mas não haverá fim para essas oportunidades chegando às criptomoedas e com habilidade e trabalho você pegará quantos forem necessários. Este é apenas o começo. Enquanto isso, Hodl”.
O conselho é para fazer o investimento a longo prazo. Hodlers são aqueles compradores de Bitcoin que não vendem a criptomoeda, independente de como está o mercado. O Hodler acredita no futuro do Bitcoin.
Próxima marca do bitcoin é de 1 trilhão de dólares de capitalização de mercado
Para Safiri Felix, diretor-executivo da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), a próxima marca do bitcoin é de US$1 trilhão de capitalização de mercado.
“Dependendo do fluxo comprador, pode ocorrer em 2021”, estima Felix.
O diretor-executivo da ABCripto disse que o valor de R$ 94 mil registrado pelo bitcoin no país nesta terça-feira (17/11), “não é uma surpresa, já que o mercado segue rumo às máximas históricas, em continuidade ao viés de alta aberto desde as mínimas do ano, que ocorreram em março”.