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Órgão fiscal da Suíça investiga suposta pirâmide de bitcoin criada por paranaense

Órgão fiscal da Suíça investiga suposta pirâmide de bitcoin criada por paranaense

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador fiscal da Suíça, investiga suposta pirâmide financeira de bitcoin (BTC) e criptomoedas envolvendo o brasileiro Philipe Wook Han. 

O paranaense e descendente de coreano é conhecido no mercado financeiro, suspeito de ter orquestrado um golpe de R$1 bilhão por meio da FX Trading e F2 Trading, suposto esquema piramidal. 

As empresas prometiam rendimentos de 2,5% ao dia em criptomoedas, conforme reportagem do Livecoins

A Polícia Civil de São Paulo abriu três inquéritos para apurar o caso. Han também é suspeito de estar por trás de um novo possível golpe, a My Hash. 

A empresa que afirma ser formada por um grupo suíço de bancos privados prometia rendimento de 30% ao mês sobre aplicações em criptoativos, valor bem mais alto do que os lucros oferecidos no mercado.

A My Hash diz ter recebido licença bancária da CVM da Suíça para atuar no mercado, entretanto, a suposta autorização não é verdadeira. 

Desde setembro, a empresa é alvo de investigação do órgão responsável suíço. Segundo a FINMA, órgão como a CVM, a My Hash não tem registro comercial e não pode atuar no mercado. 

O suposto esquema não pode captar investidores e nem fazer promessas de rendimentos de até 30% ao mês. 

“Vários serviços financeiros requerem autorização. Se a FINMA receber informações de que um provedor está operando consciente ou inconscientemente sem autorização, ela investigará o assunto”, informa a CVM da Suíça em seu site.

A autoridade Suíça ressalta que o fato de uma empresa estar na lista não significa que as atividades dela sejam ilegais. 

Caso a My Hash, no decorrer das investigações prove seriedade, pode sair da lista segundo a FINMA. 

Polícia investiga empresário suspeito de aplicar golpe de R$16 milhões

Recentemente, a Polícia Civil de São Paulo fez uma investigação sobre as atividades da empresa SFO Holding e do empresário, fundador, Samuel Fradique de Oliveira. 

O fundador da empresa é acusado de ter captado pelo menos R$16 milhões.

Desde maio deste ano, a SFO Holding bloqueia os saques dos clientes, que já movem na justiça processos contra Oliveira. 

A empresa prometia lucros de até 7% ao mês.

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