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março 17, 2021 
3 min. 
A startup BlockFi, em parceria com a Visa, lançaram um cartão de crédito com recompensas em bitcoin (BTC).
Conforme reportou o Cointelegraph, a startup com sede em Nova York, especializada em empréstimos garantidos por criptomoedas e contas-poupança, anunciou a parceria nesta terça-feira (01).
O novo cartão de crédito da startup, recompensará as compras dos clientes com BTC em vez de milhas aéreas ou outras recompensas como cashback, por exemplo.
Os titulares do cartão terão direito a receber 1,5% de suas compras de volta em bitcoin. O cartão tem uma taxa anual de US$200 e será emitido pela Evolve Bank & Trust.
Por mais que o cartão de crédito esteja disponível para o público em geral, no início de 2021, os titulares de contas da BlockFi poderão se inscrever com antecedência no programa de recompensa de BTC.
De acordo com o CEO e fundador da startup, BlockFi, Zac Prince, a empresa está “entusiasmada em adicionar cartões de crédito ao nosso pacote de produtos e expandir a acessibilidade do Bitcoin a um conjunto mais amplo de consumidores”.
A parceria da startup faz parte do programa Fintech Fast Track da Visa, que tem como objetivo “agilizar o processo de integração” com a rede de cartão de crédito.
Terry Angelos, vice-presidente sênior e chefe global de fintech da Visa, diz que o objetivo do programa de aceleração é ajudar empresas inovadoras a “escalar com eficiência”.
Não é a primeira incursão da Visa no mercado de criptomoedas. No início do ano, a gigante de cartões de crédito, fez parceria com a startup digital Fold para oferecer um cartão de débito que ganha recompensas baseadas em criptomoedas.
A Visa está depositando uma adoção positiva para o mercado de criptomoedas, garantindo que a moeda digital mantenha seu ritmo de liderança e crescimento no mercado de pagamentos.
Existem mais de 25 carteiras de criptomoedas conectadas aos sistemas da Visa. A empresa de cartão de crédito também está ajudando a moldar regulamentações para ativos digitais em todo o mundo.
Inclusive trabalhando em conjunto com o Fórum Econômico Mundial para desenvolver recomendações sobre o uso de moedas digitais do banco central, os CBDC’s.
